O pãozinho de cada dia
Ele é muito saboroso, quando chega quentinho da padaria,
então. Combina com tudo, manteiga, presunto, queijo e com a tradicional
mortadela, seja de manhã ou no final da tarde, o pãozinho sempre faz a nossa
alegria. De norte a sul do país, ele sempre faz o maior sucesso.
Acredita-se que a iguaria surgiu há 12 mil anos na
Mesopotânia, mesma época do crescimento do cultivo de trigo. Os principais
ingredientes dos pães eram farinha e fruto de carvalho e possuía um formato
achatado e não tinha o mesmo gosto de hoje. Nesse período, eles eram secos
duros e muito amargos. A forma de comê-lo também era muito curiosa, o pão era
lavado várias vezes na água fervente e depois era assado sobre pedras.
O grande segredo do pãozinho é o fermento, descoberto pelos
egípcios que foi assado em forno de barro pela primeira vez a 7000 a.C. A
partir do século XII a França começou a aprimorar os seus pães e então no
século XVII o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães.
No século XIX, o pão ganhou popularidade no Brasil e
modificações em sua receita. Enquanto na França, ele tinha casca dourada e
miolo branco, no nosso país, a iguaria possui um tom mais escuro e uma
consistência crocante. No início do século XX, os pães passaram a ter um pouco
mais de açúcar e gordura em sua massa. E criatividade não falta para a criação
de novos sabores. Entre eles, o pão doce, massa doce com creme de
baunilha decorado com frutas em calda e cobertura de fondant e geléia de
brilho, muito comum nas padarias e confeitarias cariocas. Vamos puxar uma
cadeira e tomar um cafezinho junto com essa delícia?
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