terça-feira, 16 de outubro de 2012

O pãozinho de cada dia



Ele é muito saboroso, quando chega quentinho da padaria, então. Combina com tudo, manteiga, presunto, queijo e com a tradicional mortadela, seja de manhã ou no final da tarde, o pãozinho sempre faz a nossa alegria. De norte a sul do país, ele sempre faz o maior sucesso.

Acredita-se que a iguaria surgiu há 12 mil anos na Mesopotânia, mesma época do crescimento do cultivo de trigo. Os principais ingredientes dos pães eram farinha e fruto de carvalho e possuía um formato achatado e não tinha o mesmo gosto de hoje. Nesse período, eles eram secos duros e muito amargos. A forma de comê-lo também era muito curiosa, o pão era lavado várias vezes na água fervente e depois era assado sobre pedras.

O grande segredo do pãozinho é o fermento, descoberto pelos egípcios que foi assado em forno de barro pela primeira vez a 7000 a.C. A partir do século XII a França começou a aprimorar os seus pães e então no século XVII o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães.

No século XIX, o pão ganhou popularidade no Brasil e modificações em sua receita. Enquanto na França, ele tinha casca dourada e miolo branco, no nosso país, a iguaria possui um tom mais escuro e uma consistência crocante. No início do século XX, os pães passaram a ter um pouco mais de açúcar e gordura em sua massa. E criatividade não falta para a criação de novos sabores. Entre eles, o pão doce, massa doce com creme de baunilha decorado com frutas em calda e cobertura de fondant e geléia de brilho, muito comum nas padarias e confeitarias cariocas. Vamos puxar uma cadeira e tomar um cafezinho junto com essa delícia?

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